Call Export discorre sobre as diferenças entre a exportação direta e indireta. Imagem: Belinda Fewings no Unsplash.

Exportação Direta e Indireta

Empresas interessadas em vender seus produtos no mercado exterior podem escolher entre duas formas de operação distintas no Brasil. Ambas tem pontos positivos e dependem do tipo de estratégia que a empresa precisa, envolvendo tempo disponível e a capacidade interna. Os métodos são a exportação direta e a indireta.

Exportação Direta

A exportação direta é aquela onde a empresa realiza a venda diretamente para o cliente no mercado externo. É uma das que garante um lucro maior. No entanto, também é um modelo de exportação que exige da empresa a composição de seu próprio departamento de comércio exterior, com conhecimento das leis, operações e prazos. Ou seja, é necessário nesse modelo ter uma infraestrutura interna preparada para atender toda a operação, regulação e imprevistos relativos aquele mercado em que se deseja atuar.

Exportação Indireta

Modalidade muito utilizada no Brasil, a exportação indireta é aquela onde a empresa interessada em vender para o mercado internacional contrata uma espécie de “intermediador”, ou seja, uma empresa especializada que na verdade compra o produto (a venda é no mercado interno e requer menos burocracia). Esse intermediador então venderá o produto no mercado internacional, e se torna o responsável por toda a operação de exportação (envio, segurança, regulações).

Apesar de reduzir a margem de lucro da empresa produtora, a adoção de um intermediador evita que empresas tenham um gasto desnecessário de recursos, de pessoal e tempo com a operacionalização e, dessa forma, tornam o processo de venda para o exterior mais fácil.

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